sábado, 29 de dezembro de 2012

A Morte é só uma Questão de Tempo, Parte IV


Oi pessoal eu sou Ean como o Felipe viajou ele pediu para revisar e postar a quarta parte da história espero que vocês gostem aproveitem :D




Enquanto os grupos de sobreviventes que estavam no bloco A tentavam arrumar uma forma de continuar vivos e também sair daquele inferno, onde vários alunos estavam mortos, e sem qualquer explicação alguns estavam matando os outros. O Grupo em que Milena fazia parte, no bloco B ainda estavam dentro de sua sala tentando arrumar uma estratégia pra sair daquilo, mesmo sem saber o que estava acontecendo exatamente.

- FECHA ESSA PORTA, VAMOS TODOS VOLTAR PRA DENTRO DA SALA, O CORREDOR NÃO É SEGURO! – Grita Milena enquanto puxava Allan e Ana Luiza.

- Meu Deus, o que tá acontecendo nessa escola? - diz Cris

- Eu também não sei. Vocês não perceberam o barulho de polícia lá fora e também a escola está toda trancada, tem algo muito ruim acontecendo aqui, podem ter certeza!

– Diz Bárbara.

- Será que estamos em Quarentena? – pergunta Ana Luiza.

- Mais não pode ser possível, quarentena é só quando a uma infec... Ah não! É o que eu acho, o que está acontecendo na escola? – Fala Allan.

- O que você acha que está acontecendo na escola? – Pergunta Milena.

- Eu acho que isso tem haver com Zumbis, tipo aqueles filmes que o governo tranca o lugar pois um vírus se espalhou por ele... – Responde Allan.

- Zumbis? Você só pode estar de brincadeira, isso é impossível! – Retruca Milena

- Na verdade não é impossível, olha lá fora, tem alunos se matando por nada, é claro que são zumbis! - Responde Allan

- Eu também acho que o que esta acontecendo aqui, é zumbis. Temos que dar um jeito de sair daqui se isso for verdade, é só uma questão de tempo até sejamos mortos se ficarmos parados aqui na sala. – Diz Cris.

- Se isso é verdade, então eu acho que você tem razão Cris, vamos sair daqui o mais rápido possível! – Diz Bárbara.

- Mais precisamos de armas para nos proteger... – Fala Ana Luiza.

- Podemos quebrar as pernas das carteiras e usa-las como armas. – Responde Allan

- Boa ideia, então vem aqui me ajudar Allan. – Fala Cris, enquanto pega uma carteira para quebrar.

Os dois começam a usar a perna para quebrar as pernas da carteira, até terem sucesso, pegando 5 pedaços das pernas das carteiras.

- Muito bem agora temos que pensar em um lugar pra ir ao sairmos daqui. – Diz Cris

- Que tal a biblioteca? Sei lá acho que pode ser um bom lugar pra nos escondermos e também deve ter alguma coisa lá para nos ajudar a entender o que está acontecendo na escola. – Diz Milena.

- Não, a biblioteca não, podemos ir lá no depósito! Pois tem como nos abrigarmos além de ser todo fechado. – Diz Allan

- Boa ideia, vamos ao depósito, afinal é bem fechado lá. – Diz Cris indo até a porta.

- Gente não se esqueçam de que tem que acertar na cabeça pra matar eles em. – Diz Ana Luiza.

- Beleza, vamos então, vou abrir a porta, estejam prepardo para o que viver pra cima! – Fala Cris.
Quando Cris abre a porta, vê que o corredor está todo ensanguentado, com os corpo de dezenas de alunos mortos, e muitos zumbis no chão comendo os membros de alguns alunos mortos, sem pensar muito todos começam a correr pelo corredor, pra sair do bloco e ir em direção ao depósito, o que eles imaginaram no momento ser o local mais seguro da escola...

Enquanto todos aqueles assassinatos ocorriam no bloco B com os alunos do bloco A estavam em desespero com aquilo tudo que estava acontecendo, mortes e mais mortes...

- Ai, esbarrei em alguém...

- Olha por onde anda Michael, seu desastrado! – Fala o desconhecido.

- Professor... Ean? O que você está fazendo aqui, vamos sair desse lugar o mais rápido possível, está tendo uma epidemia de canibais na escola!

- O que? Canibais? Você deve estar vendo coisas garoto! – Diz Ean.


- Está achando que sou louco professor? Então olhe a sua frente e veja o que está acontecendo na escola! – Grita Michael apontando para fora.

Ean olha atrás de Michael, e vê uma multidão de alunos sedentos por carne humana vindo em direção a eles.

- Vamos correr daqui, é muito perigoso ficar nos corredores! – Diz Ean, correndo em direção as escadas.

Todos correm em direção as escadas, que dá no pátio. Mas ao contrário do que pareciam, os corredores não eram o único lugar que estava sendo atacado por canibais mortos-vivos.

- Meu Deus, o que está acontecendo nessa escola? – Diz Felipe, enquanto abaixava o rosto soltando lágrimas de seus olhos.

- Eu não sei ao certo o que está acontecendo, mais com certeza é uma coisa muito, muito ruim! Isso me lembra de Zumbis. – Diz Ean.

- Vamos continuar correndo, temos que achar um lugar seguro pra ficar, e pensar em um plano pra sair dessa escola.

No mesmo momento o grupo de Michael se dá em frente ao refeitório, onde um outro grupo estava rodeado por zumbis, que por incrível que pareça, estavam caídos no chão com seus rostos furados.

- Rato!? - Diz Felipe.

- Michael!? Felipe!? Rafa!? Vocês estavam vivos, venham até aqui, vamos ajudar vocês!

Todos eles correm pra perto do grupo de Ragla, que estavam tentando se manter seguros, atrás das barricadas da cozinha do refeitório.

- Então vocês também estão vivos? Que sorte! Isso aqui esta uma loucura!

- Pois é cara, vocês sabem o que está acontecendo? – Pergunta Michael.

- O Renan ali talvez possa responder, ele parece entender o que está acontecendo.

- Então, acho que o que está acontecendo na nossa escola, analisando as circunstâncias, é uma epidemia de zumbis, estamos em quarentena, a pessoas se matando sem explicação, só pode ser isso! – Responde Renan.

- Zumbis? Ta de zoeira? Logo aqui? Maldito azar em! – Fala Gabriel.

- Ainda não sabemos ao certo, mais tenho certeza que é isso o que esta acontecendo, ninguém aqui é burro, e todos já vimos filmes onde essas coisas acontecem, não tem como não ser real! – Responde Renan.

No mesmo momento um aluno todo ensanguentado entra dentro da cozinha e avança pra cima de Gustavo, que luta com destreza contra o aluno, mais que no fim com o cansaço da luta acaba sendo mordido em um braço por ele.

- Merda, alguém me ajuda, ele mordeu meu braço, esse filho da puta! – Fala Gustavo que segurava seu braço que estava sangrando.

Assim que ele fala o aluno ensanguentado estava pronto para dar outra abocanhada quando outra pessoa surgi nas costas e acerta a cabeça do individuo com uma faca.

- Ora, ora, parece que tem alguns alunos aqui que precisam de ajuda!
...

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