terça-feira, 15 de março de 2016
sábado, 29 de dezembro de 2012
A Morte é só uma Questão de Tempo, Parte IV
Oi pessoal eu sou Ean como o Felipe viajou ele pediu para revisar e postar a quarta parte da história espero que vocês gostem aproveitem :D
Enquanto os
grupos de sobreviventes que estavam no bloco A tentavam arrumar uma forma de
continuar vivos e também sair daquele inferno, onde vários alunos estavam
mortos, e sem qualquer explicação alguns estavam matando os outros. O Grupo em
que Milena fazia parte, no bloco B ainda estavam dentro de sua sala tentando
arrumar uma estratégia pra sair daquilo, mesmo sem saber o que estava
acontecendo exatamente.
- FECHA ESSA
PORTA, VAMOS TODOS VOLTAR PRA DENTRO DA SALA, O CORREDOR NÃO É SEGURO! – Grita
Milena enquanto puxava Allan e Ana Luiza.
- Meu Deus,
o que tá acontecendo nessa escola? - diz Cris
- Eu também
não sei. Vocês não perceberam o barulho de polícia lá fora e também a escola
está toda trancada, tem algo muito ruim acontecendo aqui, podem ter certeza!
– Diz
Bárbara.
- Será que
estamos em Quarentena? – pergunta Ana Luiza.
- Mais não
pode ser possível, quarentena é só quando a uma infec... Ah não! É o que eu
acho, o que está acontecendo na escola? – Fala Allan.
- O que você
acha que está acontecendo na escola? – Pergunta Milena.
- Eu acho
que isso tem haver com Zumbis, tipo aqueles filmes que o governo tranca o lugar
pois um vírus se espalhou por ele... – Responde Allan.
- Zumbis?
Você só pode estar de brincadeira, isso é impossível! – Retruca Milena
- Na verdade
não é impossível, olha lá fora, tem alunos se matando por nada, é claro que são
zumbis! - Responde Allan
- Eu também
acho que o que esta acontecendo aqui, é zumbis. Temos que dar um jeito de sair
daqui se isso for verdade, é só uma questão de tempo até sejamos mortos se
ficarmos parados aqui na sala. – Diz Cris.
- Se isso é
verdade, então eu acho que você tem razão Cris, vamos sair daqui o mais rápido
possível! – Diz Bárbara.
- Mais
precisamos de armas para nos proteger... – Fala Ana Luiza.
- Podemos
quebrar as pernas das carteiras e usa-las como armas. – Responde Allan
- Boa ideia,
então vem aqui me ajudar Allan. – Fala Cris, enquanto pega uma carteira para
quebrar.
Os dois
começam a usar a perna para quebrar as pernas da carteira, até terem sucesso,
pegando 5 pedaços das pernas das carteiras.
- Muito bem
agora temos que pensar em um lugar pra ir ao sairmos daqui. – Diz Cris
- Que tal a
biblioteca? Sei lá acho que pode ser um bom lugar pra nos escondermos e também
deve ter alguma coisa lá para nos ajudar a entender o que está acontecendo na
escola. – Diz Milena.
- Não, a
biblioteca não, podemos ir lá no depósito! Pois tem como nos abrigarmos além de
ser todo fechado. – Diz Allan
- Boa ideia,
vamos ao depósito, afinal é bem fechado lá. – Diz Cris indo até a porta.
- Gente não
se esqueçam de que tem que acertar na cabeça pra matar eles em. – Diz Ana
Luiza.
- Beleza,
vamos então, vou abrir a porta, estejam prepardo para o que viver pra cima! –
Fala Cris.
Quando Cris
abre a porta, vê que o corredor está todo ensanguentado, com os corpo de
dezenas de alunos mortos, e muitos zumbis no chão comendo os membros de alguns
alunos mortos, sem pensar muito todos começam a correr pelo corredor, pra sair
do bloco e ir em direção ao depósito, o que eles imaginaram no momento ser o
local mais seguro da escola...
Enquanto
todos aqueles assassinatos ocorriam no bloco B com os alunos do bloco A estavam
em desespero com aquilo tudo que estava acontecendo, mortes e mais mortes...
- Ai,
esbarrei em alguém...
- Olha por
onde anda Michael, seu desastrado! – Fala o desconhecido.
-
Professor... Ean? O que você está fazendo aqui, vamos sair desse lugar o mais
rápido possível, está tendo uma epidemia de canibais na escola!
- O que?
Canibais? Você deve estar vendo coisas garoto! – Diz Ean.
- Está
achando que sou louco professor? Então olhe a sua frente e veja o que está
acontecendo na escola! – Grita Michael apontando para fora.
Ean olha
atrás de Michael, e vê uma multidão de alunos sedentos por carne humana vindo
em direção a eles.
- Vamos
correr daqui, é muito perigoso ficar nos corredores! – Diz Ean, correndo em
direção as escadas.
Todos correm
em direção as escadas, que dá no pátio. Mas ao contrário do que pareciam, os
corredores não eram o único lugar que estava sendo atacado por canibais
mortos-vivos.
- Meu Deus,
o que está acontecendo nessa escola? – Diz Felipe, enquanto abaixava o rosto
soltando lágrimas de seus olhos.
- Eu não sei
ao certo o que está acontecendo, mais com certeza é uma coisa muito, muito
ruim! Isso me lembra de Zumbis. – Diz Ean.
- Vamos
continuar correndo, temos que achar um lugar seguro pra ficar, e pensar em um
plano pra sair dessa escola.
No mesmo
momento o grupo de Michael se dá em frente ao refeitório, onde um outro grupo
estava rodeado por zumbis, que por incrível que pareça, estavam caídos no chão
com seus rostos furados.
- Rato!? -
Diz Felipe.
- Michael!?
Felipe!? Rafa!? Vocês estavam vivos, venham até aqui, vamos ajudar vocês!
Todos eles
correm pra perto do grupo de Ragla, que estavam tentando se manter seguros,
atrás das barricadas da cozinha do refeitório.
- Então vocês
também estão vivos? Que sorte! Isso aqui esta uma loucura!
- Pois é
cara, vocês sabem o que está acontecendo? – Pergunta Michael.
- O Renan
ali talvez possa responder, ele parece entender o que está acontecendo.
- Então,
acho que o que está acontecendo na nossa escola, analisando as circunstâncias,
é uma epidemia de zumbis, estamos em quarentena, a pessoas se matando sem
explicação, só pode ser isso! – Responde Renan.
- Zumbis? Ta
de zoeira? Logo aqui? Maldito azar em! – Fala Gabriel.
- Ainda não sabemos
ao certo, mais tenho certeza que é isso o que esta acontecendo, ninguém aqui é
burro, e todos já vimos filmes onde essas coisas acontecem, não tem como não
ser real! – Responde Renan.
No mesmo
momento um aluno todo ensanguentado entra dentro da cozinha e avança pra cima
de Gustavo, que luta com destreza contra o aluno, mais que no fim com o cansaço
da luta acaba sendo mordido em um braço por ele.
- Merda,
alguém me ajuda, ele mordeu meu braço, esse filho da puta! – Fala Gustavo que
segurava seu braço que estava sangrando.
Assim que
ele fala o aluno ensanguentado estava pronto para dar outra abocanhada quando
outra pessoa surgi nas costas e acerta a cabeça do individuo com uma faca.
- Ora, ora,
parece que tem alguns alunos aqui que precisam de ajuda!
...
domingo, 18 de novembro de 2012
A Morte é só uma Questão de Tempo, Parte I
E a partir de hoje se inicia um novo conto, dessa vez usando personagens reais, espero que gostei e não se esqueçam de curtir o post depois que lerem.
Colégio João
Benedito de Barros, 1° dia de aula, estar em uma escola nova é tão cansativo,
ainda por cima o cargo que essa escola carrega, sendo uma das melhores do país!
Segundo o que a diretora disse, alunos com notas baixas são obrigados a fazer
um teste e se não passarem são expulsos da escola, não importando se estão
pagando, é bem rígido as disciplinas e as regras também.
- Muito bem
Gabriel, se cuida, e presta atenção no que seu professor fala, sabe o quanto
foi difícil conseguir uma vaga nessa escola.
- Está bem
mãe, pode deixar e já pode ir, que eu sei me virar.
- Ok, até a
noite em casa. Beijo.
Enquanto
Gabriel saía do carro percebeu um cheiro muito ruím, como se tivesse algo podre
ali, mesmo assim ele foi em direção a secretaria para falar com a diretora.
- Com
licença, gostaria de falar com a diretora.
- Só um
minuto, é aluno novo? – Fala a mulher na secretária que estava no telefone.
- Sim.
- Então
entre, ela está naquela sala ali ao lado.
- Está bem,
obrigada.
Gabriel
entra na sala para falar com a diretora que no momento olhava para a janela que
dava no pátio por onde os alunos entravam na escola.
- Licença.
- Oi, entre.
- Você é a
diretora?
- Sim, e
você? Quem é?
- Sou
Gabriel, aluno novo.
- Ah, um
aluno novo, pois bem, veio buscar o bilhete para os professores, correto?
- Sim, e
também gostaria de saber qual a minha sala.
- Claro,
deixe me ver aqui. – A mulher abre uma pasta e começa a olhar os nomes.
- Pois bem,
Gabriel Rodriguez certo?
- Isso.
- 1° D –
Sala 25, deixe me ver... Fica nesse andar, quando sair é só ir pra esquerda a
terceira sala.
- Obrigado.
- De nada e
bem-vindo a nossa escola.
Gabriel sai
da sala da diretora e vai em direção ao corredor, onde vê vários alunos
entrando em suas salas, enquanto anda em direção a sala 25, onde fica sua turma.
Ao chegar a sala, Gabriel bate na porta.
- Com
licença, posso entrar?
- Ora, Ora,
aluno novo? – Pergunta o professor.
- Sim.
- E qual é o
seu nome “aluno novo”?
- Gabriel...
Gabriel Rodriguez.
- Turma,
Turma; temos mais um aluno novo esse ano. Seu nome é Gabriel, cumprimentem-o.
- E ai
Gabriel. E ai. Fala ai. Opa. – Falam os alunos da sala.
Gabriel vai
até uma carteira no fundo e senta.
- Então você
é o Gabriel? – Pergunta a garota que sentava na sua frente.
- Sim, e
você quem é?
- Raffaela,
mais pode me chamar de Raffa apenas.
- Muito
prazer Raffa, posso lhe pedir uma coisa?
- Claro!
Pode pedir.
- Então, na
hora do intervalo, sera que você pode me mostrar a escola?
- Com todo
prazer, vou mostrar sim a você nossa escola!
- Mais que rápido, aluno novo e já ta dando
ideia na Raffa. – Fala um garoto que estava sentando ao lado de Gabriel.
- Cala boca
Michael, ele só me pediu pra que eu mostra a ele a escola, nada demais.
- Aham,
sei... vai mostrar algo mais? – Fala Michael
- Ai será
que dá pra vocês ficarem quetos? To tentando me concentrar! – Fala um outro
garoto sentado por perto.
- Ai Felipe,
não finja estar fazendo lição, nós te conhecemos! – Fala Michael
- Ai seus
idiotas, virem pra frente, vamos prestar atenção. – Fala Raffaela
- Espera,
como é o nome do professor? – Pergunta Gabriel.
- Não sei,
acho que é Patrick. – Responde Raffa.
- E é aula
do que?
- Física. –
Responde Felipe.
- Valeu.
A aula
estava passando e a sala onde Gabriel estava era queta e o professor falava
bastante, o sono e a desconcentração de Gabriel era visível, até que ele cair
com a cara na carteira e dormir.
- EI!
GABRIEL! ACORDA! – Fala Raffaela balançando Gabriel.
- Oi? NOSSA!
Dormi mesmo! Em que aula estamos?
- Já é hora
do intervalo, vamos! Estão todos saindo já!
- Nossa e
ninguém me viu dormir?
- Não, todos
aqui se concentram pra passar de ano! De qualquer forma vem!
- Está bem.
Os dois
começam a andar pelos corredores, e Rafaela mostra a escola para Gabriel, que
era muito grande.
- Nossa,
essa escola é grande pra caralho!
- Pois é, mais
logo você se acostuma e decora os lugares.
- Espero,
pois não quero me perder aqui não! – Fala Gabriel em um tom sarcástico.
- Nossa já
são 12:45! Daqui a pouco vai dar o sinal pra voltarmos pra sala, melhor a gente
ir almoçar. – Fala Raffaela, enquanto olha pra o relógio em seu pulso.
- Nossa, que
horas que vamos embora então?
- Como hoje
é o primeiro dia a aula acaba só 17:30, mais é só hoje, amanhã já volta ao
normal, que é acabar 15:30.
- Nossa que
tédio, vamos lá almoçar então, que a fome ta foda aqui.
Gabriel e
Raffaela vão até o pátio onde fica o refeitório e almoçam. No instante em que
eles terminam de comer o sinal para ir para a sala toca, e os dois correm até a
sala, que fica longe do pátio.
- Caramba,
essa sala nossa aqui é bem longe do pátio! – Reclama Gabriel.
- Muito
azar, queria ter caído em uma sala mais perto do pátio. – Fala Raffaela.
Quando os
dois chegam na sala, todos os outros alunos já estavam sentados em seus
lugares, mais o professor ainda não havia chegado. Então Gabriel pergunta:
- Esqueci de
perguntar, quantos professores a gente já teve hoje?
- 3!
- Caramba,
dormi mesmo aquela hora.
-Sim,
hahaahahahahaha. – fala Raffaela rindo.
- Ai vocês
dois falando de novo? – Fala Michael.
- Fica na
sua Michael seu chato. – Fala Raffaela brava.
- Menina,
você não sabe com quem tá falando!
- To morrendo
de você seu baixinho narigudo! – Responde Raffaela
-
HAHAHAHAAHAHAHAHA, toma essa ai Michael – Fala Felipe rindo da cara de Michael.
No mesmo
instante o professor entra na sala.
- Espera ai
aquele baixinho ali é o professor? – Pergunta Gabriel.
- Não sei
acho que é. – Responde Raffaela rindo.
- Muito bem
turma, eu sou seu novo professor de Português, e eu me chamo Ean César, sou
novo aqui nessa escola, então por favor, vamos colaborar comigo ai, que eu to
perdido ainda.
- Firmeza
professor, se precisar só falar! – Responde um garoto sentado na primeira
carteira do canto.
A aula
seguia, e de novo Gabriel havia se distraído, sem nem perceber, dois
professores já haviam passado na sala, e já era mais de 15:00.
- Ei
Gabriel! Tá sonhando acordado ai?
- Oi? Eita!
Pior que tava... – Enquanto Gabriel terminava de falar um estrondo bem alto
veio de fora da sala.
- O que foi
isso? – Pergunta Felipe.
- Sei não,
alguém deve ter derrubado alguma coisa lá no pátio. – Responde Michael
- Uma coisa
muito grande, porque o estrondo foi grande.
- Ei
pessoal, vamos continuar a aula? Depois vocês discutem sobre esse barulho. –
Fala o professor que via em direção a lousa e começa a escrever.
Todos
ficaram quetos e voltaram a escrever, inclusive Gabriel, que finalmente havia
se concentrado. Já era 16:00, estavam na aula de Matemática, e o professor
explicava a matéria, quando ouviram várias pessoas falando fora da sala:
- O que está
acontecendo nessa escola? Os alunos estão todos enlouquecendo, desse jeito
nunca vamos tornar essa escola a melhor do país! – Fala uma voz feminina.
No mesmo
instante as luzes começaram a piscar, e continuaram durando mais de 10 minutos,
mesmo assim ninguém achou ruim, pensando que era apenas a luz que estava
prestes a queimar.
- Tem algo
muito estranho acontecendo nessa escola, eu estou sentindo isso. – Cochicha
Gabriel para Raffaela.
- Impressão
sua, deve ser só o stress de escola nova.
- Não é, eu
tenho certeza que tem algo errado aqui.
- Fica calmo
já está acabando a aula e você vai ver que está tudo indo perfeitamente bem.
- Tudo bem
mais eu ainda acho que tem algo errado.
Quando o
sinal bateu pra encerrar as aulas, todos se levantaram para ir embora, e quando
saíram no corredor todas as luzes da escola haviam se apagado, e gritos,
estrôndos, sons horríveis podia se ouvir vindo do pátio, e dos outros
corredores.
- Socorro!
Tem algo errado com os alunos do 2° A estão todos tentando se matar na sala!
O desespero
de todos os alunos resultou em confusão em toda escola, que estava totalmente
trancada, todas as portas e janelas estavam trancadas, ninguém saía e ninguém
entrava.
Fim da Primeira Parte.
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