Toda aquela série de mortes deixou todos do grupo desesperados, eles estavam perdidos, sem saber o que fazer, a unica coisa que pensavam era em escapar daquela ilha.
- Caralho!
Não acredito meu, como isso pode estar acontecendo? Isso era pra ser uma viagem
tranquila, não esse inferno! – fala Pedro chorando.
- Fica
calmo, temos que pensar, deve ter algum modo de sair daqui. – fala Rafael
- Você está
certo, eles não devem ter vindo aqui se teletransportando, devem ter um barco.
– concorda Pedro. – Pensando agora, é melhor irmos onde tudo começou, onde
Bruno está morto, a casa desse assassino deve estar perto daquele local.
- A Rafaela
também, esse assassino deve ter rapitado ela também. – fala Rafael
- É verdade,
ja tinha me esquecido que ela também tinha vindo. – responde Pedro soltando um
sorriso sem graça.
Enquanto
corriam até o local onde Bruno havia sido morto, Diogo acorda, sem saber aonde
estava, era apenas um quarto em um breu só, com um barulho de gotas vindo
próximas a parede, e de fora do quarto, podia-se ouvir gemidos de uma mulher,
como se estiver sentindo uma dor tremenda.
- SOCORRO!
ONDE EU ESTOU? QUE LUGAR É ESSE? – grita Diogo assustado.
De repente a
porta do quarto onde Diogo esta abre, um homem alto com uma roupa toda preta,
cheia de sangue e um facão na mão.
- Cala a
boca seu merdinha. – fala o homem, com um tom de voz grosso e assustador.
- Quem é
você? – pergunta Diogo assustado.
- Quem sou
eu? HAHAHA! Eu sou tudo! Sou o medo, sou a dor, sou o sofrimento, a sombra, seu
maior medo, sou aquele que atinge seus piores pesadelos.
- Você não é
humano, MONSTRO! O QUE É VOCÊ?
-
HAHAHAHAAHAHAHAHA, mandei você parar de gritar! Quer ser torturado, assim como
aquela sua amiguinha ali?
- O que?
Você está torturando uma mulher! – Diogo levanta e corre até o homem, que chuta
Diogo na barriga com seu cuturno. – Seu desgraçado, me responde! Quem é você!
- Eu me
chamo John, lembre-se desse nome, pois esse será o ultimo que você ira escutar.
– Fala o homem indo até Diogo, que gemia de dor, por causa do chute.
O homem pega
Diogo e o coloca no ombro e o leva até uma outra sala. Diogo que ainda estava
meio zonzo, começou a observar a sala, que era assustadoracom várias
ferramentas de tortura e muito sangue no chão. O homem colocou Diogo em uma
mesa, e o amarrou nela, Diogo olhou para o lado e viu Rafaela, que estava toda
cheia de sangue, chorando, e toda ferida.
- Rafaela!
Ei Rafaela!
- Hã? O-oi?
Di-o-o-o-go? – fala Rafaela, acordando.
- Sim sou
eu! Ei aguenta firme ai, eu vou atirar agente daqui.
- Não Diogo,
vá você, pra mim já era, não tenho mais forças, estou morrendo, não aguento
mais, ele me torturou e me estruprou, agora a única coisa que quero é ter uma
morte em paz! – fala Rafaela, com uma voz suavê, já sabendo que sua hora está
chegando.
- CALEM A
BOCA, NÃO DEIXEI VOCÊS CONVERSAREM! – No mesmo momento que o homem grita, uma
mulher toda de preto entra na sala.
- AH!
QUERIDO TROUXE PARA MIM ESSE GAROTO? – diz a mulher, que tinha uma voz doce
- SIM
QUERIDA, ELE É TODO SEU, MEU PRESENTE! – fala o homem, com uma voz cruel
- AI,
OBRIGADO QUERIDO, E ESSA VADIA? POSSO MATAR ELA?
- Não, deixa
que eu faço isso, ela é minha presa!
O homem pega
um facão bem grande que estava em cima de uma mesa ao lado de Rafaela, e começa
a corta-lá.
-
AHHHHHHHHHHH, NÃO PARA! ME MATA LOGO, SEU CRETINO – Grita Rafaela enquanto o homem
corta sua perna, em pedaços.
- HAHAHA,
está sentindo essa dor vadia? Você vai sofrer muito ainda, vou cortar você
todinha! Vai ser o jantar dos animais da ilha! – Fala o homem com um olhar de
prazer enquanto terminava de cortar o corpo de Rafaela
O Homem sem
dó nenhuma corta a perna de Rafaela toda em pedaços, que ja estava morta, por
causa da perde de sangue. Em alguns minutos, o que haviado restado de Rafaela
era seu corpo todo mutilado, em uma sacola.
Diogo vendo
aquela cena horrível chorava, até que ele olhou para cima e viu a mulher
olhando para ele. O olho dela era azul, bem claro, e hipnotizante. Ela começa a
tirar sua toca, tinha um rosto lindo, era ruiva e com várias sardas no rosto.
- Como uma
mulher tão linda, pode ser tão cruel? – pergunta Diogo, ainda chorando com a
cena horrível da morte de sua amiga.
- Ah meu
bem, obrigado, mais você não vai me achar bonita quando eu arrancar essa sua
lingua!
No mesmo
momento a mulher pega uma faca na mesa e puxa a língua de Diogo, quando ela vai corta, Diogo se debate, fazendo com que a mulher cortasse seu nariz.
Diogo começa a gritar de dor.
- HAHAHAHAHA QUERIDA, FAZ ESSE VERME CALAR A BOCA! AGORA DEIXA EU SAIR DEIXAR OS DOIS A SÓS, aproveitem!
-
AHAHAHAHAHA, obrigado querido! Agora queridinho vamos brincar um pouco! – fala
a mulher com um olhar maligno.
Enquanto
Diogo era torturado, seus amigos corriam na floresta em direção ao local onde
estava o corpo de Bruno. Ao chegarem a árvore vermelha, viram que o corpo de
Bruno não estava mais lá, e não havia vestígios, apenas o sangue na árvore.
- Cadê o
corpo dele? – fala Pedro olhando para a árvore.
- Era para
estar aqui! Alguém tirou daqui! – fala Carol
No mesmo
momento todos começam a ouvir uma voz de uma criança, pareciar estar cantando,
era uma voz de criança, mais muito tranquila, cantando uma canção de ninar:
- Vem cá, Bitu! Vem cá, Bitu!
Vem cá, meu bem, vem cá! Não vou lá! Não vou lá, Não vou lá! Tenho medo de
apanhar. - uma voz de criança cantava
Todos olham para
trás, vem um menino todo de preto, com um machado na mão.
- Hihihihihhihi!
Vocês querem brincar? – fala o menino
- Ei menino, você não
devia estar aqui, e porq está com esse machado na mão, você vai acabar de
machucando! – Fala Flávia indo para perto do menino
O garoto solta um
sorriso, e começa a mexer seu braço pegando uma faca em seu bolso. Quando Pedro
grita:
- NÃO FLÁVIA, SE
AFASTA DELE AGORA!
Flávia ao ver a faca
na mão do menino corre de volta ao grupo, quando o menino arremessa sua faca em
direção a ela, que consegue desviar, mais apesar de Flávia conseguir desviar, a
faca acaba atingindo Carol, no canto direito de sua barriga.
- HAHAHA, errei essa
vadia da frente mais teve um bônus! Acertei a outra!
O menino corre até
Flávia que ao virar para ver o garoto, leva um golpe de machado arracando suas
2 pernas.
- AHHHHH, seu putinho
você arrancou minhas duas pernas! – Caí Flávia que grita para o garoto, como se
não tivesse doído, perder suas pernas.
- Cala a boca sua
puta! – O garoto da outra machadada em Flávia arrancando sua cabeça.
- AHHHHH SEU FILHO DA
PUTINHA! VOCÊ MATOU A FLÁVIA, AGORA EU IREI MATA-LO! Grita Pedro correndo até o
garoto.
- Acho melhor eu sair
daqui HIHIHI!
O garoto começa a
correr deixando Pedro para trás, o despistando. Enquanto Pedro voltava, o resto
da turma estava todo em um canto chorando, pela horrível perda.
- AHHHHH CARA! Não
acredito, a Flávia! O que aquele garoto quer da gente? Matando nossos amigos! –
fala Rafael chorando – E você Carol, temos que tirar essa faca daí, se não você
vai ter uma emorragia interna.
Carol abraça
Rafael e diz:
- Eu estou
bem Rafael! Só quero sair desse inferno, não aguento mais! Quantos amigos mais
iremos perder? Temos que fugir daqui! – diz Carol chorando.
- Calma Carol, agente vai conseguir sair
dessa, temos que ser fortes, agora me deixa tirar essa faca daí e fazer um
curativo. – fala Amanda tentando acalar Carol
- Está bem,
sorte que não foi em nenhuma parte vital, se não eu não estaria me aguentando
de dor aqui.
Amanda tira
a faca do abdômen de Carol e faz um curativo com um pedaço de sua camisa.
Pedro
voltava, sem sucesso em sua captura ao garoto misterioso, e triste pela morte
de Flávia, que Pedro decidiu dar um enterro digno, ele e Rafael cavaram um
tumulo para Flávia, e colocaram seu corpo mutilado nele. Todos rezaram e
decidiram que iriam encontrar Rafaela e Diogo.
- Agora
temos que encontrar o lugar onde Rafaela e Diogo estão, não importa se estejam
mortos ou vivos, precisamos saber o que aconteceu com eles! – diz Pedro
determinado a encontrar seus amigos.
Já era de
noite, a busca por seus amigos ainda estava em vão, mais Pedro, Rafael, Carol e
Amanda, não paravam por um segundo, eles queriam encontrar seus amigos, vivos
ou mortos, e também um jeito de sair daquela ilha.
- Ei o que é
aquela fumaça ali! – Diz Rafael apontando para a fumaça
- Uma casa,
deve ser lá que eles estão! Vamos até lá! – diz Pedro feliz por achar uma pista
para a sua vingança
Os quatro
começam a correr em direção a casa, não se importando com o perigo que podia
haver lá, só queriam sair daquele lugar! Quando de repente eles vem a sua
frente o mesmo garoto, só que dessa vez ele estava com uma menina.
- Você
de novo garoto? E está acompanhado? Irei matar vocês dois, pela Flávia!
- Hihihihi,
viu irmã? Falei para você que eles eram legais, querem brincar de pega-pega com
nós.
- Não Allan,
ele quer nos matar, por falei pra você matar todos eles, mais você é um medroso!
- Cala a
boca, o grandão ali veio que nem um touro para cima de mim, tive que correr!
- Deixa eu
mostrar como faz! – fala a garota, que prepara seu arco para atirar
Pedro chuga
até os dois e os empurra, que acabam caindo no chão, quando Pedro vai dar uma
machadada em Allan, a garota pega uma faca e perfura o pé de Pedro, que caí no
chão.
- Viu Allan?
É assim que se faz, você eu um frouxo mesmo. – fala a garota para seu irmão. –
Agora você vai me pagar por ter me derrubado moço.
A garota
pega e atira sua Flecha em Amanda, bem no coração, que caí no chão morta.
- NÃAAAAAAO!
VOCÊ MATOU MINHA ESPOSA, VOCÊ ME PAGA! – Pedro levanta furioso e dá uma
machadada nos braços da garota, os arrancando.
- Maldito
você arrancou os braços da minha irmã, agora você vai sofrer! – fala Allan,
indo para cima de Pedro
No mesmo
instante John e sua esposa, pais dos garotos aparecem dando uma pancada na
cabeça de Rafael e Carol. Que desmaiam no mesmo momento. Allan, dava vários socos
no rosto de Pedro, que acabou desmaiando quando o garoto deu uma cotovelada.
- Muito bem
meu garoto, agora me ajuda a levar esses vermes para casa, vamos ter uma bela
diversão amanhã. – dis John carregando Rafael e Carol.
Enquanto
John e Allan levavam Pedro, Carol e Rafael até a casa, a mulher misteriosa, via
até a garota, que estava chorando no chão por perder seus braços.
- Que
decepção em Bárbara, você deixou aquele lixo fazer isso com você?
- Mãe,
desculpa eu o subestimei, agora por favor me ajuda, não me deixa aqui!
- HAHAHAHA! Você
é uma inutil, vadiazinha, sofri 9 meses pra dar a luz a um lixo como você? Não
merece meu perdão, você vai morrer aqui! – diz a mulher com um olhar
assustador.
- NÃAAAAAAAO
MÃEEEEEEE, TENHA PIEDADE, EU SOU SUA FILHA!
- Tarde
demais – a mulher pega uma faca e enfia bem no crânio de Bárbara.
- Agora
deixa eu limpar essa bagunça que esses dois fizeram!
Ela pega e
começa a arrastar o corpo de sua filha até a casa, e o joga em seu porão. Enquanto seu marido e seu Filho levava Pedro, Carol e Rafael até o quarto escuro da casa.
Fim da Quarta Parte.
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